Somos Ladrões em Sião!
Podemos ser um influncer ou um modelo (a) digital e pousar com fotos semi-nuas e legendar a foto assim (...) "Toda honra e glória seja dada a Deus"...
Eu posso ser um cantor (a) de música secular, cantar músicas que promovem o sexo de forma deliberada sem compromisso através do casamento, músicas que promovem ostentação, matança e no final das contas dá os méritos do meu sucesso a Cristo...
Preste muita atenção aqui, seguir a Cristo, exige no mínimo seu comprometimento - E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me. (Lucas 9:23).
Cristo também nos ensina:
Se me amais, guardai os meus mandamentos. (João 14:15)
Em João ( 15:14) Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando.
Bom sendo assim devemos entender que o processo de transformação, processo de santificação leva tempo e muito esforço, sabemos o quão estreito e apertado é o caminho. Mas esteja no mínimo comprometido com o Senhor aos guarda seus mandamentos e convênios feito com ele no templo.
Pois não podemos viver de forma hipócrita. Em Mateus (15: 8-9) lemos - Este povo aproxima-se de mim com a sua boca, e honra-me com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim.
Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens.
Existe um pecado, que muito há em nosso meio!
Esse pecado é roubar.
Qualquer outro é ou pode ser simplesmente a variação do roubo.
Quando você mata um homem, está roubando uma vida, está roubando da esposa o direito de ter um marido, roubando dos filhos o direito de ter um pai. Quando você mente, está roubando de alguém o direito de saber a verdade. Quando você trapaceia, está roubando o direito à justiça. Quando assim sendo a misericórdia também pode roubar justiça e assim, a desonestidade do roubo prevalece.
Entende?
Não há ato mais infame que roubar.
Ao vivermos dignamente o Senhor nos abençoará (...) não podemos deixar o Inimigo de nossas almas roubar nosso arbítrio, roubar os privilégios que Cristo por meio de sua Expiação nos deu.
Você deve aprimorar uma de duas coisas: semear na primavera ou mendigar no outono.
O Pai Celestial tem a parte difícil do acordo. E se, em vez de plantar a semente, você tivesse que fazer a árvore?
Isso o manteria acordado até tarde da noite, tentando resolver o problema. Plante seu compromisso com seus convênios com ele.
Um de meus bons amigos sempre diz:
"As coisas simplesmente não acontecem; as coisas acontecem de forma justa".
O solo diz: Não me traga. Sua necessidade, traga-me sua semente".
Sua vida é seu solo, para plantio. O que hoje plantamos colheremos é se vivermos roubando que tipo de frutos entregaremos ao Senhor?
Para isso sugiro alguns pontos para um excelente Plantio no seu solo (...)
Metas espirituais:
1° Avaliar-se honestamente
2°Evitar a discórdia.
3°Frequentar o templo com propósito.
4°Cuidar de seu corpo físico.
5°Aprender mais sobre o Evangelho.
6°Ser um melhor Esposo e filho.
7°Melhorar o estudo pessoal das escrituras.
8°Servir todos os dias Deus e seu Filho Jesus Cristo.
9°Nunca parar de progredir
10°Dedicar-se a orar com todo coração, mente e força.
11°Aumentar as ofertas
12°Arrepender-se prontamente a todo instante.
13°Ser assíduo em relação à Noite Familiar
14°Ser um fiel representante de Jesus Cristo
Meus irmãos e irmãs, nós não seremos capazes de Prestar verdadeiramente nossa adoração ao Pai Celestial nas ocasiões mais sublimes se não tivermos adquirido o hábito de adoração na mais simples e pura!
Em breve JESUS CRISTO acabará invadindo a história. E quando isso acontecer e irá acontecer será o fim! Pois quando o autor caminha para o palco, a peça acabou. E o que entregaremos? Entregaremos nossas obras e o que nos tornamos !
Convido todos agora a verdadeiramente se junta nesta boa causa de Sião e fazer dela a Celestial Sião. Em nome de Jesus Cristo Amém.
O texto "SOMOS LADRÕES EM SIÃO?" nos convida a uma profunda reflexão sobre o significado de seguir a Cristo em um mundo que, muitas vezes, parece exigir pouco compromisso.
ResponderExcluirO autor, Cláudio França, nos alerta para o perigo da hipocrisia e da busca por uma fé superficial, que se contenta em dizer que ama a Cristo, mas não se esforça para viver de acordo com seus ensinamentos.
A metáfora do "ROUBO" é utilizada para ilustrar os diferentes tipos de transgressões que podem nos afastar do caminho da salvação. Roubar a vida de alguém, a verdade, a justiça, a misericórdia, ou até mesmo as bênçãos de Deus, são ações que demonstram uma falta de compromisso com os princípios do Evangelho.
O texto nos convida a analisar nossas próprias vidas e a nos questionar se estamos verdadeiramente comprometidos com Cristo. Ele nos lembra que seguir a Cristo exige esforço, dedicação e mudança de comportamento. É preciso negar-se a si mesmo, tomar a cruz a cada dia e seguir seus mandamentos.
A reflexão sobre o "ROUBO" nos leva a uma profunda autoanálise. ESTAMOS ROUBANDO DE NÓS MESMOS A OPORTUNIDADE DE CRESCER ESPIRITUALMENTE, DE nos APROXIMAR DE DEUS E DE VIVER UMA VIDA DIGNA?
ESTAMOS ROUBANDO DOS OUTROS A OPORTUNIDADE DE CONHECER A VERDADE, DE EXPERIMENTAR A JUSTIÇA E DE RECEBER AS BÊNÇÃOS DO SENHOR?
O autor nos apresenta uma lista de metas espirituais que podem nos ajudar a trilhar o caminho da santificação. Ele nos convida a avaliar honestamente nossas vidas, a evitar a discórdia, a frequentar o templo com propósito, a cuidar do nosso corpo físico, a aprender mais sobre o Evangelho, a ser um melhor esposo e filho, a melhorar o estudo pessoal das escrituras, a servir a Deus e a seu Filho Jesus Cristo, a nunca parar de progredir, a dedicar-se a orar com todo coração, mente e força, a aumentar as ofertas, a arrepender-se prontamente a todo instante, a ser assíduo em relação à Noite Familiar e a ser um fiel representante de Jesus Cristo.
A reflexão sobre "SOMOS LADRÕES EM SIÃO?" nos leva a uma profunda convicção de que a vida cristã exige compromisso, dedicação e esforço constante. É preciso plantar as sementes da fé, cultivar os frutos do Espírito Santo e entregar ao Senhor uma vida digna de sua graça.
ÉLDER S.DIAS
O artigo "Somos Ladrões em Sião?" nos convida a uma profunda reflexão sobre a nossa conduta e a nossa relação com Deus. O autor, Cláudio França, nos coloca diante de um espelho, desafiando-nos a analisar se estamos verdadeiramente seguindo a Cristo ou apenas imitando Seus ensinamentos superficialmente. Ele nos confronta com a dura realidade de que o roubo, em suas diversas formas, é um pecado grave que mancha a nossa alma e impede o nosso progresso espiritual.
ResponderExcluirA primeira reflexão que surge é sobre a natureza do roubo. O autor nos mostra que o roubo não se limita apenas ao ato de tomar algo que não nos pertence, mas também engloba a mentira, a traição, a falta de justiça e a hipocrisia. Ele nos desafia a questionar se estamos sendo honestos em nossas relações com Deus e com o próximo, se estamos cumprindo nossos compromissos e se estamos buscando a justiça em todas as nossas ações.
O artigo nos convida a repensar a nossa relação com Deus. Ele nos lembra que a verdadeira devoção a Deus exige mais do que apenas um comportamento externo que O honre. É preciso um coração dedicado, um desejo genuíno de seguir Seus mandamentos e de viver uma vida digna de Seu amor.
A obra nos coloca diante da responsabilidade de construir uma Sião celestial, um lugar onde a justiça e a honestidade prevaleçam. O autor nos desafia a sermos agentes de mudança, a combater a hipocrisia e a desonestidade em nossas comunidades e a promover um ambiente de amor, respeito e integridade.
A reflexão sobre o artigo de Cláudio França nos convida a uma jornada de autoconhecimento e crescimento espiritual. Ele nos mostra que a verdadeira fé exige mais do que apenas palavras e promessas. É preciso ação, compromisso e uma busca constante por uma vida mais justa e honesta. É um caminho que exige esforço, dedicação e perseverança, mas que nos recompensa com a paz, a alegria e a força para superar os desafios da vida.
Em suma, o artigo nos incentiva a sermos mais do que apenas membros da Igreja. Ele nos convida a sermos verdadeiros discípulos de Cristo, a vivermos de acordo com Seus ensinamentos e a construirmos um mundo mais justo e amoroso. É um chamado à ação, um convite a nos comprometermos com a construção de uma Sião celestial, onde a justiça e a honestidade prevaleçam.